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19/04/2012
Centrais criticam corte reduzido da Selic, de 9,75% para 9 pontos

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu, nesta quarta-feira (18), pela sexta vez consecutiva a taxa de juros básicos, a Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia), em 0,75 ponto percentual. O mercado projeta, após o clico de redução, uma taxa Selic de 8,5%. A menor que esse movimento descendente poderá chegar, conforme entendimento de economistas.

Este ciclo começou no final de agosto de 2011, quando a Selic estava em 12,5% e o Copom cortou 0,5 pp, dando início ao processo de afrouxamento da política monetária. A decisão dividiu a diretoria do BC à época e surpreendeu a maioria dos analistas financeiros, que apostavam na manutenção dos juros de então, depois de cinco altas, a partir de janeiro de 2011, quando a Selic estava em 10,75%.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou em sua página na internet que o Copom "acertou mais uma vez ao reduzir a Selic em 0,75 ponto percentual." A entidade patronal entende que agora o próximo passo "é atuar na redução dos spreads bancários."

Spread bancário, em termos simplificados, é a diferença entre a remuneração que o banco paga ao aplicador para captar um recurso e o quanto esse banco cobra para emprestar o mesmo dinheiro.

Centrais
Já as centrais sindicais - Força Sindical, CTB e UGT - emitiram nota, cada uma, em que criticam "a tímida redução" da taxa Selic.
"Extremamente tímida", assim a Força Sindical avaliou a decisão do Copom. "Entendemos que, com esta queda conta-gotas, o Banco Central perdeu uma ótima oportunidade para fazer uma drástica redução na taxa básica de juros, que poderia funcionar como um estímulo para a criação de novos empregos e para o aumento da produção no País", acrescentou.

A CTB (Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil) entendeu que a queda foi "positiva, porém insuficiente". E agregou que a entidade "continuará lutando para que os juros recuem aos níveis praticados por países com grau de desenvolvimento comparável, onde em geral a taxa real (descontada a inflação) oscila em torno de 1%."

A nota da UGT (União Geral dos Trabalhadores), com dois parágrafos, foi lacônica. A central classificou que a decisão foi tímida. "A queda de apenas 0,75% faz com que os bancos também sejam tímidos ao reduzirem as taxas cobradas a produção e ao consumo", critica.

O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, por meio de nota, classificou como "frustrante" a decisão do Copom. "Mais uma vez, o Copom acena que o Brasil vai continuar remando contra a correnteza forte do capital especulativo e adiando a oportunidade de investir na produção e na qualificação de sua mão de obra". 
A CUT, a NCST e a CGTB, até o fechamento desta, não haviam se posicionado publicamente sobre a decisão do Copom.







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