Em época de cenário econômico mais favorável no Brasil, mas ainda incerto por conta dos impactos da crise internacional, muitas empresas optam pelos serviços terceirizados, e o segmento está aquecido.
Em entrevista ao DCI, a presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário (Asserttem), Jismália Alves, afirma que a relação dos pagamentos é sempre analisada em busca de buscar o melhor para as partes envolvidas.
"Nós sempre sentamos em uma mesa de negociação e a ideia é conseguir o que for melhor para o trabalhador e para o tomador de serviços".
A entidade apresenta um estudo, em parceria com o Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário do estado de São Paulo (Sindeprestem), em que 168 mil trabalhadores temporários foram contratados de janeiro até julho deste ano, considerando somente os picos de aumento na demanda: férias de verão, Dia das Mães, Páscoa e férias de julho.
Neste período, a pesquisa que foi encomendada ao Instituto de Pesquisa Manager (Ipema), aponta que o número de contratos temporários transformados em emprego efetivo foi 16 mil. "O trabalho temporário é uma opção regulamentada", lembra a presidente da Asserttem. (Fonte: DCI)