09/09/2011
Força critica crescimento do PIB de 0,8%, maior apenas que da África do Sul Em nota oficial, publicada nesta sexta-feira (2), a Força Sindical criticou duramente a "condução da política monetária pelo Banco Central (BC), que se curva vergonhosamente aos especuladores, foi a grande responsável pelo crescimento de apenas 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB)". A central atribui a este pífio crescimento do PIB, no segundo trimestre deste ano ante ao mesmo período de 2010, a "taxa de juros em patamar estratosférico", que "praticamente aniquilou a produção industrial e o consumo, tornando-se uma trava para o setor produtivo". O Brasil foi o país dos Brics, grupo de países composto por Rússia, Índia e China, que menos cresceu neste segundo trimestre. Leia a íntegra da nota oficial da Força Sindical: Nota Oficial sobre o PIB do segundo trimestre A condução da política monetária pelo Banco Central (BC), que se curva vergonhosamente aos especuladores, foi a grande responsável pelo crescimento de apenas 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no País no segundo trimestre deste ano ante ao mesmo período de 2010. Infelizmente, o crescimento do País é muito aquém do necessário. Este dado causa preocupação quanto ao PIB de 2011. É preciso um crescimento mais vigoroso da economia, que ficou atrás de países como China, Rússia e Índia. Vale destacar que o desaquecimento da economia mundial somado à nefasta condução dos cavaleiros do apocalipse do Banco Central, que agem como estimuladores à especulação, verdadeiros inimigos do setor produtivo, são os principais culpados por este resultado no PIB, que poderia ser maior, se as taxas de juros estivessem menores. A taxa de juros em patamar estratosférico praticamente aniquilou a produção industrial e o consumo, tornando-se uma trava para o setor produtivo. Vale destacar que o crescimento da indústria no período citado foi de apenas 0,2%. A manutenção da taxa básica de juros impediu uma expansão maior da economia. Somente em 2011, os tecnocratas do Banco Central subiram cinco vezes a Selic. A primeira queda demorou e só irá refletir no desenvolvimento em alguns meses. Isto é mais uma clara demonstração de subserviência das autoridades monetárias ao sistema financeiro especulativo. Precisamos de uma agenda focada no desenvolvimento, no fomento da produção, da geração de emprego e na distribuição de renda. Paulo Pereira da Silva (Paulinho)
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